“A criação da Liga Acadêmica de Direito Médico e Bioética é um passo importante para expandirmos a compreensão de como a legislação e a ética influenciam a prática médica. Nossa missão será formar profissionais mais preparados para lidar com os desafios jurídicos que envolvem a medicina, promovendo uma abordagem mais humanizada e consciente”, afirmou Ferreira, presidente eleito.
A partir de hoje, alunos de medicina de Rondônia contam com um importante instrumento na formação e pesquisa: a criação da Liga Acadêmica de Direito Médico e Bioética (LADMB). A assembleia de fundação aconteceu na noite de hoje, às 19h30, e marcou o início oficial de um projeto que visa integrar o conhecimento jurídico com as questões éticas no contexto da medicina, promovendo debates e pesquisas essenciais para o desenvolvimento desses campos do saber.
Na reunião de fundação, além de aprovar o estatuto e o regimento interno da liga, foi definida a primeira diretoria provisória, que estará à frente da organização nos primeiros meses de atividades. O grupo de estudantes e professores que compõe a liga pretende criar um espaço acadêmico e científico para debater temas cruciais que envolvem a interface entre o direito e a medicina.
A Diretoria Provisória da Liga
A nova liga será coordenada por uma equipe que reúne estudantes comprometidos com a inovação e a qualidade acadêmica na área do Direito Médico e Bioética. A diretoria provisória foi composta pelos seguintes membros: Presidente: José Ferreira Neto; Vice-presidente: Jackson Chediak; Secretário Geral: Francisco Jhonata Rodrigues Sobreira; Tesoureiro: Ricardo Correia Borges e pelo Orientador Acadêmico: Lucas Levi Gonçalves Sobral.
Objetivos da Liga
A Liga Acadêmica de Direito Médico e Bioética tem como principal objetivo proporcionar um espaço de aprendizado, pesquisa e discussão sobre temas que permeiam a legislação e a ética na área da saúde. Entre os focos da liga, destacam-se: Debates sobre Bioética e Legislação Médica: Realizar encontros e seminários sobre temas como direitos do paciente, ética médica, responsabilidades legais dos profissionais de saúde, consentimento informado, entre outros.
Visão dos Líderes da Liga
Em entrevista após a assembleia, o novo presidente, José Ferreira Neto, destacou a importância da liga para o fortalecimento do ensino de Direito Médico e Bioética na universidade. “A criação da Liga Acadêmica de Direito Médico e Bioética é um passo importante para expandirmos a compreensão de como a legislação e a ética influenciam a prática médica. Nossa missão será formar profissionais mais preparados para lidar com os desafios jurídicos que envolvem a medicina, promovendo uma abordagem mais humanizada e consciente”, afirmou.
Já o vice-presidente, Jackson Chediak, enfatizou o impacto que a liga pode ter na carreira dos futuros profissionais. “A integração entre Direito e Medicina é essencial no contexto atual, e a liga permitirá que os estudantes se capacitem de forma interdisciplinar. Queremos fortalecer a formação dos alunos, tornando-os aptos a enfrentar as questões legais e éticas da prática médica com maior embasamento e responsabilidade”, completou.
O secretário geral, Francisco Jhonata Rodrigues Sobreira, também expressou sua satisfação com a criação da liga. “Estamos muito felizes com o que foi aprovado hoje. Acredito que a liga vai gerar muito aprendizado e boas práticas. Nosso trabalho será muito focado no ensino de qualidade e na disseminação de conhecimentos que realmente façam diferença”, comentou.
Repercussão e Expectativas
A criação da Liga Acadêmica de Direito Médico e Bioética foi recebida com entusiasmo pelos participantes da assembleia. O professor Lucas Levi Gonçalves Sobral, orientador acadêmico da liga, elogiou a iniciativa. “O direito médico é uma área crescente e, cada vez mais, essencial para a formação dos profissionais de saúde. A Liga será um canal importante para consolidarmos esse conhecimento no ambiente acadêmico e fomentar novas discussões sobre os dilemas éticos e legais da medicina”, afirmou o docente.
O estudante, Dener Alexandre Vargas, também comemorou a criação da liga: “Vejo essa liga como uma excelente oportunidade de aprender mais sobre a interseção entre a legislação e a Medicina. Muitas vezes, o estudante não tem acesso a essas questões mais práticas e interdisciplinares, e a liga vai oferecer esse espaço”, disse.
Próximos Passos
Agora, com a diretoria formada e as primeiras deliberações aprovadas, a Liga Acadêmica de Direito Médico e Bioética prepara-se para organizar suas primeiras atividades. No próximo ano, a liga realizará seminários, workshops e outras ações voltadas ao aprofundamento do conhecimento na área. Além disso, a equipe já está planejando projetos de pesquisa, com o objetivo de fomentar a produção acadêmica e contribuir com publicações científicas.
A criação da Liga representa um marco importante para a Faculdade Metropolitana, que se posiciona cada vez mais como um centro de excelência na formação de profissionais capazes de enfrentar os desafios éticos e jurídicos no campo da saúde.